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21 março 2008

ADEPART - TURQUEL - CONVÍVIOS - 2008

VISITAS DE ESTUDO & CONVÍVIOS - 2008:






AQUI, INFORMAÇÕES RELATIVAMENTE À ADEPART (ASSOCIAÇÃO PARA A DEFESA DO PATRIMÓNIO DE TURQUEL)...



SECÇÃO VISITAS DE ESTUDO, CONVÍVIOS VÁRIOS, ANIVERSÁRIOS


A D E P A R T
(Associação para a Defesa do Património de Turquel)
Sede: Rua Principal, 42 2460-876 TURQUEL
Serviços Administrativos: Rua Outão, Nº20 2460-882 TURQUEL
Telef/fax: 262 919 641 – Telemóvel: 914 162 033
e-mail: adepart@iol.pt


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CONHECER PORTUGAL 2008

VISITAS DE ESTUDO - 14:

Aveiro & S. Jacinto

(Passeio na Ria)

Mais informações sobre Aveiro e S. Jacinto, no fundo...

30 de Março de 2008 - Domingo

Descrição:

Data: 30 de Março de 2008 - Domingo

Preço: €30,00 (Inclui Autocarro + Passeio de barco + Visitas + Almoço)
.

PROGRAMA:

07:00H - Concentração no Largo do Pelourinho (Turquel)

07:30H - Partida

09:30H - Breve paragem para café

11:00H - Visita ao Museu de Aveiro e Sé Catedral

13:00H - Almoço no Restaurante, em Aveiro

16:00H - Embarque no Forte da Barra para S. Jacinto e volta

18:00H – Regresso de Aveiro

19:00H – Paragem na Figueira da Foz

21:00H - Hora prevista de chegada
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Organização:

ADEPART - Turquel

Inscrições:

Casa da Música (Turquel) ou ADEPART - Turquel

TEL. (262) 91 96 41 - TLM. (91) 416 20 33


Aveiro

Aveiro é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Aveiro, na região Centro e sub-região do Baixo Vouga, situada a cerca de 58 km a norte de Coimbra e a cerca de 68 km a sul do Porto.
É sede de um
município com 199,77 km² de área e com 73 559 habitantes [1], subdividido em 14 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Murtosa (seja através da
Ria de Aveiro, seja por terra), a Nordeste por Albergaria-a-Velha, a Leste por Águeda, a Sul por Oliveira do Bairro, a Sueste por Vagos e por Ílhavo (sendo os limites com este último concelho também feitos por terra e através da ria), e com uma faixa relativamente estreita de litoral no Oceano Atlântico, a oeste, através da freguesia de São Jacinto. Os municípios de Aveiro e Ílhavo fazem parte de uma co-urbanização, em adição à GAM de Aveiro, que é muito mais extensa.

Em finais do
século XVI, princípios do XVII, a instabilidade da vital comunicação entre a Ria e o mar levou ao fecho do canal, impedindo a utilização do porto (veja Porto de Aveiro) e criando condições de insalubridade, provocadas pela estagnação das águas da laguna, causas estas que provocaram uma grande diminuição do número de habitantes - muitos dos quais emigraram, criando póvoas piscatórias ao longo da costa portuguesa - e, consequentemente, estiveram na base de uma grande crise económica e social. Foi, porém e curiosamente, nesta fase de recessão que se construiu, em plena dominação filipina, um dos mais notáveis templos aveirenses: a I
greja da Misericórdia.


Em
1759, D. José I elevou Aveiro a cidade, poucos meses depois de ter condenado por traição, ao cadafalso, o seu último duque, título criado, em 1547, por D. João III. Por essa razão à nova cidade foi dado o nome de Nova Bragança em vez de Aveiro. Esse nome foi mais tarde abandonado, voltando a cidade à denominação anterior.




É um município territorialmente descontínuo, visto que compreende algumas ilhas na
Ria de Aveiro, e uma porção da península costeira com quase 25 km de extensão que fecha a ria a ocidente.



O museu ocupa as dependências do antigo convento de Jesus (séc. XV), onde se recolheu a Infanta D. Joana, filha do rei D. Afonso V, que aqui morreu em 1490, vindo a ser beatificada no ano de 1673. Duas obras notáveis recordam a presença desta real personagem: o seu túmulo, magnífica obra dos inícios do séc. XVIII, desenho do arquitecto régio Manuel Antunes, de exímia execução, com finíssimos embutidos de mármores de diversas cores; e o seu retrato, atribuído à Escola de Nuno Gonçalves, onde a Infanta é representada com vestes reais e na plena juventude, mas espelhando no rosto uma expressão de tristeza e de resignação. Na igreja conventual, sobre paredes revestidas com painéis de azulejos, seis telas contam-nos momentos da vida de Santa Joana Princesa.O museu foi criado em 1911 para abrigar peças de arte recolhidas em casas e comunidades religiosas dissolvidas com a extinção das Ordens religiosas em 1834. Notáveis colecções de pintura, escultura, talha, azulejaria, ourivesaria e paramentaria, frontais de altar bordados a ouro e ainda códices raríssimos dos sécs. XV e XVI (incluindo o da fundação do convento e vida de Santa Joana) fazem do museu de Aveiro um ponto de paragem obrigatória.Não menos interessante do que ver as suas colecções é percorrer os espaços de antiga vivência conventual que o edifício ainda mantém, como o átrio, que foi outrora a portaria, o claustro que abriga numerosas capelas decoradas com talha dourada e azulejos, o Coro Baixo da igreja, onde as religiosas assistiam aos ofícios litúrgicos separadas por grades dos restantes fiéis e o Coro Alto com uma impressionante riqueza decorativa.


São Jacinto

São Jacinto é uma freguesia portuguesa do concelho de Aveiro, com 13,02 km² de área e 1 016 habitantes (2001). Densidade: 78,0 hab/km². São Jacinto está numa península, estando a Este desta a Ria de Aveiro e a Oeste o Oceano Atlântico, o acesso a Aveiro é assegurado diariamente por via aquática, através de ferry diários de transportes de passageiros e veículos, e pela estrada nacional N327 que faz a ligação com a freguesia da Torreira, concelho de Murtosa, e a cidade de Ovar mais a Norte.


São Jacinto teve um enorme crescimento económico e populacional aquando o auge da pesca do bacalhau em Portugal, com a instalação nesta localidade dos Estaleiros Navais de São Jacinto, e da secagem do bacalhau, que era feito em São Jacinto. Hoje em dia, os estaleiros encontram-se praticamente abandonados, e a secagem do bacalhau quase não existe, fruto da secagem feita num processo industrial.


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